Maria Judyta de Carvalho
Maria Judite de Carvalho (18 września 1921 w Lizbonie - 18 stycznia 1998) była pisarką portugalską. Była żoną Urbano Tavaresa Rodriguesa (1923–2013).
Pracuje
- Tanta Gente, Mariana (contos), Lizbona: Europa América, 1988.
- Jak Palavras Poupadas (contos), Lizbona: Europa América, 1988. (Premio Camilo Castelo Branco ).
- Paisagem sem Barcos (contos), Lizbona: Europa América, 1990.
- Os Armários Vazios (romans), Lizbona: Livraria Bertrand, 1978.
- O Seu Amor por Etel (nowela), Lisboa: Movimento, 1967.
- Flores ao Telefone (contos), Lisboa: Portugália Editora, 1968.
- Os Idólatras (contos), Lisboa: Prelo Editora, 1969.
- Tempo de Mercês (contos), Lisboa: Seara Nova, 1973.
- A Janela Fingida (crónicas), Lisboa: Seara Nova, 1975.
- O Homem no Arame (crónicas), Amadora: Editorial Bertrand, 1979.
- Além do Quadro (contos), Lisboa: O Jornal, 1983.
- Este Tempo (crónicas) Lisboa: Editorial Caminho, 1991. (Prémio da Crónica da Associação Portuguesa de Escritores).
- Seta Despedida (contos), Lisboa: Europa América, 1995. (Prémio Máxima, Prémio da Associação Internacional dos Críticos Literário, pt.: Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco , Prémio Vergílio Ferreira das Universidades Portuguesas).
- A Flor Que Havia na Água Parada (wiersze), Lisboa: Europa América, 1998 (postumo).
- Havemos de Rir! (teatro), Lizbona: Europa América, 1998 (póstumo).